terça-feira, 29 de janeiro de 2008

Lopes e as Barras de Manteiga

Era uma vez um mundo onde o seguinte era verdade, porque uma rapariga o dissera, e as raparigas estão sempre certas:

Aquele rapaz tem um coração de ouro. Aquele rapaz tem um coração de manteiga. Logo, o ouro é manteiga, e vice-versa.

Nesse mundo, um dia, Lopes comprou uma grande quantidade de ouro para barrar no pão.
Mas, enquanto ia para casa, encontrou um cubo de manteiga, com 10 cm de aresta. Incrível! E, nesse momento, teve a melhor ideia que algum ser humano tinha alguma vez tido.
Quando chegou a casa, entrou na cozinha. Pousou o ouro na mesa. Em seguida, aqueceu o forno a 1000ºC, depois de ter colocado a manteiga lá dentro.
Quando a manteiga acabou de aquecer, retirou-a, com luvas isolantes, colocou-a 10 minutos no congelador, e depois colocou-a num tabuleiro.
Em seguida, verteu a manteiga fundida sobre o ouro, cobrindo-o na totalidade. Fez isto com cada um dos pacotes de ouro.
Depois, foi à Feira da Gatuna e vendeu cada um dos pacotes de ouro cobertos com manteiga por 1000 wizardis a barra.
A burla funcionara bem, mas, como é óbvio, os manteiguives que compraram o produto de Lopes cedo descobriram que era falso. Porém, quando foram à procura dele, já havia há muito fugido para as Chibérias, pelo que nunca mais o conseguiram apanhar.
E Lopes ficou com 10000 wizardis e um montão de frio.

sábado, 19 de janeiro de 2008

Venho por este meio informar que...

Seja quem for o inventor das agulhas, gostaria de lhe expressar o meu descontentamento, esteja ele onde estiver. Sempre que vejo uma agulha ou seja o que for que pique, fico apavoradíssimo. Mesmo. Odeio agulhas.
Tenho dito.

quarta-feira, 9 de janeiro de 2008

Pequeníssimo ensaio sobre o motivo pelo qual os políticos retrógrados não prestam

Chega. Estou farto. Isto assim não funciona. Aqueles que governam até podem ser competentes para mandarem em pessoas da geração deles. Mas, quando vem a geração seguinte, falham quase sempre (como é o caso).
Claro, isto é porque na política se preferem pessoas com experiência. O problema é que não sabem lidar com as mudanças sociais (e de todos os tipos, na verdade) que a juventude traz sempre consigo. O resultado, como seria de esperar nestas circunstâncias, é péssimo.
Penso que devíamos contratar políticos mais jovens, ou pelo menos, que saibam lidar com eles - e com a "revolução" que a sua acção acarreta. Desta forma, o Governo tomará decisões não a pensar no presente, mas sim no futuro, pois o que realmente importa é que caminhemos para um futuro melhor, e que façamos com que esse futuro seja o mais próximo possível de hoje.

terça-feira, 8 de janeiro de 2008

Emenda ao post do programa de computador com personalidade

Não era area/12/anx_prjkt. Era anx/12/area_prjkt.
Tenho dito.

P.S. - Uau! Uma emenda a um post de Novembro do ano passado!!!

Com que então os amigos já não chegam!?

E aqui estou eu, a escrever. Sobre a minha vida, claro está. Claro que a minha vida está boa. Mas não tanto como antes...
Até agora, bastavam-me os amigos para não estar na solidão. Mas agora já não é assim. Mesmo tendo bons amigos com quem contar, agora acho, não, tenho a certeza, de que me falta mais qualquer coisa. Nomeadamente, uma alma gémea...
Mas que alma gémea?
Isso, eu não sei... Mas uma coisa sei: isto é uma das já incontáveis provas de que cresci.
Bem, termino dizendo que estou vivo, mas que, uma vez que tenha encontrado a tal alma gémea (perdoem-me a repetição... não estou com imaginação para encontrar sinónimos), estou absolutamente certo de que sentirei que não posso viver sem ela.

(Texto escrito em 25 de Dezembro de 2007).

P.S. - Este texto é tão lamechas. Ainda por cima no Dia de Natal...

P.P.S - Olha só que mania de escrever P.S.'s atrás de P.S.'s!!!

segunda-feira, 7 de janeiro de 2008

Emenda ao post sobre a vida num rectângulo

P.P.P.S. - Peço desculpa pela falta de precisão do número de estados possíveis do rectângulo. Tenho dito.

A nossa vida dentro de um rectângulo

Isto é desconcertante.
A nossa vida cada vez mais está a passar para um pequeno rectângulo (o meu tem 13 polegadas e é panorâmico). Esse rectângulo tem milhares ou até milhões de pontos (no meu caso, são 1 024 000). E por esse número incrível de pontos que passam conversas. Passam informações de todos os tipos. Imagens. Vídeos. Músicas não, com certeza. Filmes sim, pois claro. Letras, histórias, poemas. Desabafos.

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A minha vida é isto!!

Vejamos. Cada ponto pode mostrar 16 777 216 cores. Ora, isto quer dizer que os nossos rectângulos podem estar em 1,7179869184 x 10^13 estados! Dezassete biliões! Incrível!!!

P.S. - Eu sei que este post é a sopa mais insossa que alguma vez foi publicada neste blog, mas eu sentia a necessidade de publicar alguma coisa.

P.P.S. - Espero que gostem do novo aspecto do meu blog.

domingo, 6 de janeiro de 2008

MALDITOS SEJAM OS TRABALHOS DE PESQUISA!!!

Que coisa! Que mania de mandar fazer pesquisas a torto e a direito! Trabalhos de pesquisa para ali, trabalhos de pesquisa para acolá.
Embora seja verdade que se pode aprender com os trabalhos de pesquisa, são muito maçadores e demorados. Não é fácil juntar aquela informação toda, coordená-la e produzir um trabalho coerente a partir dela. E, ainda por cima, as pesquisas costumam ser sobre temas terrivelmente desinteressantes. Pesquisar informação para a biografia de uns quantos escritores. Que maaaaaaçaaaaaada. Ainda por cima, a informação nem sequer é assim tão fácil de encontrar.
Os trabalhos de pesquisa são a minha terceira maior cruz (a Cruz de Bronze!). Grrrrrrrrr!!!!
P.S. - Como se não bastasse, eu não tenho sequer grande jeito para procurar coisas. Já viram a indecência? Grrrrr!!!! ODEIO FAZER TRABALHOS DE PESQUISA!!!!

terça-feira, 1 de janeiro de 2008

Escalada para o Paraíso

Está um dia de Inverno
A tender para nublado;
Estou na sombra de uma árvore
À espera que o Sol volte de vez.

Estou longe do Inferno,
Mas não mais perto do Paraíso;
Subo a custo, e para aí vou andando.

Mas, enquanto não subir,
Que eu não deixe de segurar a corda
Com que subo esta íngreme montanha;
Afinal, como se costuma dizer,
A esperança é a última a morrer.

Olá, 2008!

O ano velho passou. E não fiz uma nota de fecho dele hoje, e acho que devia ter feito.
Não é que tenha muita importância o facto de 2007 ter finalmente acabado - sim, porque para mim demorou séculos a passar -, mas é um bocado estúpido cair-nos um ano novo inteirinho em cima e eu não dizer nada.
Ano novo, vida nova, certo? Parece-me que sim. Uma das coisas que aplaudo neste momento é a nova lei do tabaco, que entrou hoje mesmo em vigor. Na minha opinião, é a única coisa que o Governo fez bem até hoje. Espero que não seja só um surto de sorte...
Este ano acho que tenho de crescer. Tanto fisicamente como psicologicamente, pois é. E também quero resolver aquele maldito imbróglio que se me apresentou. Bem, agora vou é pensar em coisas felizes, que isso só faz é bem.
O que podemos esperar de 2008? Muita coisa, embora eu não saiba se tudo o que acontecer será bom (como é óbvio! Por que é que eu estou a dizer isto?). Por mim, gostava que o seguinte acontecesse:

- O Governo da China (juntamente com todos os outros regimes ditatoriais do mundo) se finasse;
- Os testes intermédios e os exames desaparecessem de vez;
- A pena de morte batesse a bota no mundo inteiro;
- A indústria discográfica fosse ter com os anjinhos;
- Acabassem as guerras todas;
- As doenças fossem todas parar ao Inferno;
- Toda a gente a que não desejei desgraças (incluindo eu - passe a redundância) fosse feliz. (o "a que não desejei desgraças" é para não contradizer a maior parte dos outros pontos);
- A morte e a velhice esticassem o pernil;
- O planeta fosse salvo.

Por mim, se acontecer isto estou satisfeito, embora, claro, se a sorte me quiser bafejar a mim ou a mais alguém (isso é só para não parecer egoísta) com mais benesses do que as que aqui peço, que não se abstenha de o fazer, entendido? Estes pedidos não são exclusivos.
Desejo a todos um feliz 2008!