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quinta-feira, 13 de maio de 2010

O mundo vai acabar (e eu gosto disso)

Como é sabido, o presente ano lectivo está prestes a terminar. Para a maioria daqueles que, infelizmente, frequentam o 12º ano de escolaridade, a este fim segue-se uma ida prolongada para uma qualquer universidade.

Mal posso esperar que isso aconteça.

Para mim, já chega disto. Estou farto de gastar o meu tempo com coisas que não servem para rigorosamente nada nem me interessam minimamente (Área de Projecto, Português e, especialmente, Educação Física). Em comparação, os cursos de Engenharia Informática que tenho analisado são principalmente compostos por cadeiras sobre matemática e programação (e tópicos relacionados). Maravilha. Pelo menos para mim.

Já desliguei completamente destes trabalhos de xaxa. Só continuo a andar devido à inércia de mais de uma década. Felizmente, não se esgotará totalmente antes que o mundo comece a acabar em 21 de Junho (data do exame de Matemática).

Agrada-me pensar que tudo isto vai pelo cano abaixo dentro de pouco tempo (ao contrário de certas pessoas). A presença constante da minha família próxima. A sucessão constante e fútil dos anos lectivos. Todo este espaço, o meu quarto, esta casa, esta cidade. Tudo este mundo vai acabar por ser obliterado definitivamente da minha vida. Não logo em Setembro, mas passados 1 ou 2 anos. E isso é bom.

Não estou minimamente interessado em prender-me àquilo que será, em breve, o meu passado. Este mundo já passou o prazo de validade há mais de um ano. Está mais que na altura de o trocar por um novo, um mundo onde possa focar a minha atenção em matérias que me interessam, lidar sozinho (de preferência) com quaisquer problemas que me surjam, e estar livre da interferência psicológica provocada pela presença dos meus pais. Soa familiar, não soa?

Não vou esconder que tenho um pouco de medo. Este novo mundo, ainda que altamente aliciante, é-me totalmente desconhecido. Não tenho a mínima ideia do que irei fazer quando chegar a Lisboa ou ao Porto (conforme venha a decidir). Não sei o que (e quem) vou encontrar quando começar a frequentar a universidade, nem como reagir àquilo que me aparecerá a frente. Não sei que métodos terei de adoptar para lidar com o (previsivelmente muito) trabalho que o curso que escolhi me colocará. Não sei como me vou sair na avalanche de interessantes desafios, académicos e não só, que encontrarei.

Como menciona o post da MariaEduarda, há coisas de valor que se vão perder parcialmente. Mais particularmente o contacto com os amigos. Digo "parcialmente" porque, embora, provavelmente, não os vá ver muitas vezes em pessoa, poderei continuar a comunicar com eles, sempre que não estejam atolados em trabalhos. O mesmo vale para a minha família (que não tenciono visitar com muita frequência. A ideia de regressar ao passado é deprimente).

Viver no novo mundo não será fácil ao princípio. Terei que lidar com todos os problemas que já mencionei e outros inesperados que inevitavelmente surgirão. Mas vale a pena, pois ficarei muito mais perto de atingir dois dos meus três principais sonhos actuais: trablhar na minha área de interesse e tornar-me independente dos meus pais. Aliás, o terceiro sonho também poderá realizar-se, dependendo da minha sorte e das habilidades sociais que eu venha a ganhar. Num mundo onde tudo é novo, tudo é possível.

O fim do mundo começa a 21 de Julho e acaba algures em Setembro. O período das férias de Verão, que medeia estas datas será, assim, uma espécie de limbo. Mas um limbo agradável. Pelo menos, assim o espero.

Que venha o fim do mundo!

domingo, 20 de dezembro de 2009

Selos

Os selos do lado esquerdo da página foram gentilmente oferecidos pelo Blog que não tem um nome original. e pelo Publicações de Goldalsky. Ofereço-os, com igual gentileza, aos blogs constantes da minha lista de recomendações, pois é Natal.

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Eh pá, querem ver que o miudas "crescidas", mentalidades nulas fechou? Que chatice. Era excelente.

Para quem ainda não viu, ainda há a cache do Google.

sábado, 12 de setembro de 2009

Desiste mas é tu

Caro Anónimo, não te conheço. Não que esteja interessado na escória arrogante e matreira da tua pessoa, se isso sequer se lhe pode chamar. Pensava que eras apenas um qualquer cinzentão sem sentido de humor que por aí andava; agora concluo que és uma besta. Desconheço completamente os teus objectivos. Nitidamente odeias-me a mim e aos meus "colegas da Ligação BOF", como tu lhes chamaste. Também não sei porquê, bem, criticando tanta coisa até deve ser natural que crie alguns inimigos.
É estranho que esteja a escrever tanto a respeito de uma pessoa tão insignificante. Mas eu quero que uma coisa fique bem clara: eu não me vou silenciar só porque Vossa Excelência assim deseja. Podes gritar, rosnar e barafustar o que quiseres, que eu não vou mudar de ideias. Portanto sugiro-te que voltes de uma vez para o esgoto de onde vieste e não me aborreças mais. Sim, porque o esgoto é o lugar para cobardolas como tu.
Tenho dito, por enquanto.

ALERTA: pirosice para além do imaginável



Acabei de desencantar um blog chamado miudas "crescidas", mentalidades nulas, cortesia do blogroll do Blog que não tem um nome original. Parece que existe mais piroseira em certos sectores da nossa sociedade do que eu pensava. As ditas "pitas" é de evitar que sigam a ligação, visto que, como aconteceu devido a esta magnífica crónica, provavelmente ameaçar-me-ão de morte.

A música, em particular, é espectacular.