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sábado, 11 de setembro de 2010

Faculdade, areia e pudins

Bem, fui colocado na Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (puxa, que nome mais comprido), no curso de Engenharia Informática e Computação. É curioso notar que há uns dias atrás estava a ficar francamente nervoso e agora, a poucos dias de me deslocar ao Porto, estou perfeitamente calmo. Vá-se lá entender o meu cérebro... Já tenho algumas coisas preparadas para levar para o meu estaminé. E pronto, é tudo. Este tempo antes de ir para a faculdade é mesmo uma seca. Deve ser por isso que passa tão devagarinho. Agora estou de volta ao normal, ansioso para que chegue o dia 13 (que felizmente não é uma sexta-feira). Até da programação, meu "amor", me consigo cansar. Há erros que são muito, muito cansativos de corrigir (às vezes preciso de fazer pausas), mas vale a pena, pois no final tenho um programa a funcionar devidamente. Também tende a ser um pouco difícil escolher qual das várias ideias mais ou menos úteis que tenho na cabeça implementar (não, não é "implantar") a seguir, como se eu não tivesse mesmo mais nada em que pensar, co' esta cena da fac & tudo, pá. Tenho a certeza de que quando chegar lá não terei problemas em manter-me ocupado... possivelmente, até um pouco ocupado de mais. Mas "creio" que hei-de conseguir resolver isso tudo. Bem, tenho de conseguir, não é verdade? Voltar atrás é que não, isso não é mesmo nada fixe. Eu quero é fazer coisas fixes. O ócio irrita-me mesmo, . Às vezes 'tou na praia e aquilo torna-se numa grande seca porque não há mesmo nada para fazer a não ser olhar para a areia. Lembro-me daquela vez em que o johnny e a duda e mais alguém estiveram acampados na mesma praia que eu, isso foi muito bom, nem seca nem coisa que se pareça, os meus pais até devem ter ficado um pouco chateados por eu os "abandonar" daquela forma crudelíssima. Enfim, hei-de ter saudades (saudades "à pimpas") desta gente, mas não serão horripilantes, até porque nos podemos voltar a ver, para alguma coisa existem os comboios e a Internet, são todos meios de transporte, um físico, outro virtual, mas que transportam, transportam, carago (como supostamente se diz no Porto, ainda vamos a ver se apanho a pronúncia portuense (não é portista, isso é outra coisa), uns apanham, outros não, eu pessoalmente gosto da minha voz como está agora, apesar de sair para aí uma oitava acima do que devia em qualquer tipo de gravações, como aquele filme que eu fiz com o johnny e a duda e a daniela e a xana e mais alguém que também lá estava, sim, esse filme foi muito bom, ficou um bocado esquisito mas fizemos todos bem o nosso papel, pelo menos isso é o que se vê no filme, porque as gravações, essas contam uma história bem diferente (só não digo "meu deus" por ser ateu), quantas tentativas foram necessárias para arranjar uma cena que saísse bem, as vezes todas que tivemos que fazer gravações de cara com o guião atrás da câmara (exercício para os fãs do nosso filme: procurem os guiões) para evitar enganos nas falas, e ainda assim o nosso trabalho ficou com os pudins trocados, essa cena é hilariante, então os erros todos que se encontram nas gravações são de chorar a rir, aquela compilação de bloopers não mostrava tudo, hihihihi, ainda hoje me rio a ver aquilo, "ai não se preocupe com o pudim, QUAL PUDIM?", resposta: aquele que eu estava a segurar). E em cima disto tudo vou dar com um conjunto de pessoas que não conheço de lado nenhum mas que sei já à partida que estou muito interessado (devo estar) em conhecer, alguns amigos dali sairão, talvez arranje uma cara-metade por aí, não que falte um bocado à minha, mas dá sempre mais jeito ter uma cara e meia. E pronto, é tudo, logo se vê como se resolve isto tudo, de preferência com um final feliz do género "e viveram todos felizes para sempre."

terça-feira, 3 de agosto de 2010

2 meses

Daqui a 2 meses estou a começar as aulas. Outra vez. Às vezes fico a pensar se isto será mesmo boa ideia. Espero que seja. Detesto voltar atrás nas minhas decisões.
Em qualquer dos casos, não estou a apreciar a espera. Penso que esta é a primeira vez que eu desejei saltar as férias de Verão (e possivelmente a última. Será que há férias de Verão na faculdade?). Estes dias bem que podiam passar um pouco mais depressa... até dia 13 de Setembro, pelo menos, que é quando saem os resultados das candidaturas. Mas não faz sentido estar a agitar-me por causa deles porque, a não ser que ocorra uma catástrofe catastrófica, eles serão exactamente aquilo que eu espero.

terça-feira, 13 de julho de 2010

Bendita semana

As minhas preces parecem ter sido ouvidas. O calor doido da semana passada desapareceu e a minha falta de inspiração também. Este último facto é a causa da escassez de textos neste blog nos últimos dias. Tenho andado muito ocupado a redigir uma história que mete magia, e as histórias que metem magia são algo complicadas porque os poderes das personagens tendem a deixar-me com pouca margem de manobra. O ingrediente essencial, porém, está lá: ideias, em especial para uma personagem maléfica que estou ansioso por introduzir (fá-lo-ei no próximo capítulo).

Ah, e as candidaturas ao ensino superior abriram hoje. Boa sorte a quem dela precisar.

quarta-feira, 7 de julho de 2010



Por favor, salvem-nos deste inferno. Nunca vi coisa assim.

domingo, 4 de julho de 2010

Agora que está sol, não consigo aproveitá-lo porque está demasiado calor. Raios.

segunda-feira, 21 de junho de 2010

O mundo acabou.

O exame de Matemática já está feito. Agora já estou oficialmente de férias. Fantástico. Agora só faltam alguns meses para me ir embora. Entretanto, vou (tentar) aproveitar a luz solar que, a partir de hoje, vai começar a escassear. (Não devia ter mencionado isto, é um bocado deprimente.)

Já agora, neste momento estou a assar de calor e é quase meia-noite. Que diabo se passa?

terça-feira, 8 de junho de 2010

Acabou-se. A partir deste momento não tenho mais nenhuma aula nesta miséria a que chamam ensino secundário.

quinta-feira, 13 de maio de 2010

O mundo vai acabar (e eu gosto disso)

Como é sabido, o presente ano lectivo está prestes a terminar. Para a maioria daqueles que, infelizmente, frequentam o 12º ano de escolaridade, a este fim segue-se uma ida prolongada para uma qualquer universidade.

Mal posso esperar que isso aconteça.

Para mim, já chega disto. Estou farto de gastar o meu tempo com coisas que não servem para rigorosamente nada nem me interessam minimamente (Área de Projecto, Português e, especialmente, Educação Física). Em comparação, os cursos de Engenharia Informática que tenho analisado são principalmente compostos por cadeiras sobre matemática e programação (e tópicos relacionados). Maravilha. Pelo menos para mim.

Já desliguei completamente destes trabalhos de xaxa. Só continuo a andar devido à inércia de mais de uma década. Felizmente, não se esgotará totalmente antes que o mundo comece a acabar em 21 de Junho (data do exame de Matemática).

Agrada-me pensar que tudo isto vai pelo cano abaixo dentro de pouco tempo (ao contrário de certas pessoas). A presença constante da minha família próxima. A sucessão constante e fútil dos anos lectivos. Todo este espaço, o meu quarto, esta casa, esta cidade. Tudo este mundo vai acabar por ser obliterado definitivamente da minha vida. Não logo em Setembro, mas passados 1 ou 2 anos. E isso é bom.

Não estou minimamente interessado em prender-me àquilo que será, em breve, o meu passado. Este mundo já passou o prazo de validade há mais de um ano. Está mais que na altura de o trocar por um novo, um mundo onde possa focar a minha atenção em matérias que me interessam, lidar sozinho (de preferência) com quaisquer problemas que me surjam, e estar livre da interferência psicológica provocada pela presença dos meus pais. Soa familiar, não soa?

Não vou esconder que tenho um pouco de medo. Este novo mundo, ainda que altamente aliciante, é-me totalmente desconhecido. Não tenho a mínima ideia do que irei fazer quando chegar a Lisboa ou ao Porto (conforme venha a decidir). Não sei o que (e quem) vou encontrar quando começar a frequentar a universidade, nem como reagir àquilo que me aparecerá a frente. Não sei que métodos terei de adoptar para lidar com o (previsivelmente muito) trabalho que o curso que escolhi me colocará. Não sei como me vou sair na avalanche de interessantes desafios, académicos e não só, que encontrarei.

Como menciona o post da MariaEduarda, há coisas de valor que se vão perder parcialmente. Mais particularmente o contacto com os amigos. Digo "parcialmente" porque, embora, provavelmente, não os vá ver muitas vezes em pessoa, poderei continuar a comunicar com eles, sempre que não estejam atolados em trabalhos. O mesmo vale para a minha família (que não tenciono visitar com muita frequência. A ideia de regressar ao passado é deprimente).

Viver no novo mundo não será fácil ao princípio. Terei que lidar com todos os problemas que já mencionei e outros inesperados que inevitavelmente surgirão. Mas vale a pena, pois ficarei muito mais perto de atingir dois dos meus três principais sonhos actuais: trablhar na minha área de interesse e tornar-me independente dos meus pais. Aliás, o terceiro sonho também poderá realizar-se, dependendo da minha sorte e das habilidades sociais que eu venha a ganhar. Num mundo onde tudo é novo, tudo é possível.

O fim do mundo começa a 21 de Julho e acaba algures em Setembro. O período das férias de Verão, que medeia estas datas será, assim, uma espécie de limbo. Mas um limbo agradável. Pelo menos, assim o espero.

Que venha o fim do mundo!

segunda-feira, 22 de março de 2010

Terminou (não-)oficialmente o suplício

Não foi na sexta-feira, mas enfim. Acabou-se. A partir de hoje não tenho mais trabalhos da escola com que me preocupar (sem contar algum trabalho de casa manhoso). Nada como a semana passada, que foi gasta com as coisas mais insossas que se possa imaginar. (Um trabalho sobre basquetebol e um relatório de Área de Projecto. Blherk.)

Agora, vou dedicar o meu tempo a coisas de maior interesse. Como o seguinte:

len = $*.pop.to_i
result = ""
words = []

$*.each {|source| words += File.read(source).split if File.file?(source) }

len.times { result += " " + words.sample }
puts result

Dou um rebuçado a quem souber o que é isto.

sábado, 19 de dezembro de 2009

Enfastiado ou enfastiado.

As aulas acabaram, mas não me sinto melhor. Que raio de feitio o meu. Se tivesse ideias para alguma coisa de relevante, era capaz de ajudar. O que sucede é que fico todos os dias a fazer a mesma coisa, e isso é verdadeiramente enfastiante. Escrever este texto, muito provavelmente, também não ajuda. Devia pegar naquela história (mas não tenho ideias de jeito). Ou nalgum programa. Ou escrever textos para o blog. Maldita preguiça, que me impedis de realizar actividades interessantes. Nem o Natal me suscita interesse. Raios partam a preguiça.


(E, pelo caminho, partam algumas telhas, também.)

sábado, 2 de agosto de 2008

Estranhezas de uma semana de férias

Quando se vai de férias, vêem-se coisas interessantes. Eu voltei ontem de uma semana de férias. Ir ao mar e apanhar sol não tem nada de especial, por isso não vou falar disso aqui. Eu vou mas é falar das coisas estranhas ou simplesmente engraçadas que vi (e também um bocado das minhas opiniões, se não se importarem), tanto durante as ditas férias como na viagem de regresso. Que são quatro (por enquanto):

#1: O inferno é já ali à frente

A água do mar, bem, pode-se dizer que tem uma tendência alarmante para ser gelada. Nas profundezas do inferno, há, supostamente, um sítio gelado onde põem os traidores e acho que até o próprio Satanás (segundo a Divina Comédia). Bem, para lá chegar, basta entrar no mar. É mesmo frio. Mas depois também fica melhor. Digamos que se trata de uma breve visitinha.

#2: O fim de Portugal é um fim ventoso

Eu estive na Ponta de Sagres, o fim de Portugal, e aquilo é ventoso que se farta. Por isso, quando uma ventania enorme assolar o país, já sabem que Portugal vai acabar (Faz sentido, Portugal, pobre como é, há-de ser levado pelo vento). Oxalá os portugueses sobrevivam.

#3: A sobremesa que custa 240 euros

Depois fui almoçar num restaurante. E quando vi as sobremesas, bem, no menu estava uma chamada “Tentação de 3 Chocolates”, e por baixo estava o preço: 240€. 80 euros por cada chocolate, sem contar com a tentação... imagino a qualidade desses chocolates... de onde terão vindo? Por outro lado, esses chocolates provavelmente não são nada de especial – a tentação, sendo um pecado, presumivelmente sai cara ao tentado. Se calhar até é isso, quem sabe?

Nos outros menus dizia que essa sobremesa custava 2.40€, preço que pura & simplesmente não existe. Se calhar, quando iam a escrever a vírgula, puseram a caneta no papel e esqueceram-se de continuar o traço. (Só espero que, em vez disso, não se tenham esquecido de um zero no final do número.) Seja como for, o que vinha nos outros menus não é para aqui chamado, uma vez que é do meu menu que estou a falar. Enfim, avancemos, que este tema se está a tornar cansativo.

#4: A caixa registadora que é vidente

Mais tarde, já durante a viagem de regresso, parámos numa estação de serviço, onde eu bebi um sumo de maçã. Ora bem, o que sucedeu foi o seguinte: quando vi a conta, dizia lá que o sumo era de laranja. E, para mais, na conta figurava a data de 2 de Agosto de 2008 (lembro-vos, caros leitores, de que isto aconteceu ontem). O mais curioso é que hoje bebi, de facto, sumo de laranja. Se calhar, o melhor é voltar a essa estação de serviço para ver se descubro como é que uma caixa registadora faz para prever o futuro.

 

E é isto que eu quero dizer (por agora!)