sábado, 11 de setembro de 2010
Faculdade, areia e pudins
terça-feira, 3 de agosto de 2010
2 meses
Em qualquer dos casos, não estou a apreciar a espera. Penso que esta é a primeira vez que eu desejei saltar as férias de Verão (e possivelmente a última. Será que há férias de Verão na faculdade?). Estes dias bem que podiam passar um pouco mais depressa... até dia 13 de Setembro, pelo menos, que é quando saem os resultados das candidaturas. Mas não faz sentido estar a agitar-me por causa deles porque, a não ser que ocorra uma catástrofe catastrófica, eles serão exactamente aquilo que eu espero.
terça-feira, 13 de julho de 2010
Bendita semana
As minhas preces parecem ter sido ouvidas. O calor doido da semana passada desapareceu e a minha falta de inspiração também. Este último facto é a causa da escassez de textos neste blog nos últimos dias. Tenho andado muito ocupado a redigir uma história que mete magia, e as histórias que metem magia são algo complicadas porque os poderes das personagens tendem a deixar-me com pouca margem de manobra. O ingrediente essencial, porém, está lá: ideias, em especial para uma personagem maléfica que estou ansioso por introduzir (fá-lo-ei no próximo capítulo).
Ah, e as candidaturas ao ensino superior abriram hoje. Boa sorte a quem dela precisar.
quarta-feira, 7 de julho de 2010
domingo, 4 de julho de 2010
segunda-feira, 21 de junho de 2010
O mundo acabou.
O exame de Matemática já está feito. Agora já estou oficialmente de férias. Fantástico. Agora só faltam alguns meses para me ir embora. Entretanto, vou (tentar) aproveitar a luz solar que, a partir de hoje, vai começar a escassear. (Não devia ter mencionado isto, é um bocado deprimente.)
Já agora, neste momento estou a assar de calor e é quase meia-noite. Que diabo se passa?
terça-feira, 8 de junho de 2010
quinta-feira, 13 de maio de 2010
O mundo vai acabar (e eu gosto disso)
Como é sabido, o presente ano lectivo está prestes a terminar. Para a maioria daqueles que, infelizmente, frequentam o 12º ano de escolaridade, a este fim segue-se uma ida prolongada para uma qualquer universidade.
Mal posso esperar que isso aconteça.
Para mim, já chega disto. Estou farto de gastar o meu tempo com coisas que não servem para rigorosamente nada nem me interessam minimamente (Área de Projecto, Português e, especialmente, Educação Física). Em comparação, os cursos de Engenharia Informática que tenho analisado são principalmente compostos por cadeiras sobre matemática e programação (e tópicos relacionados). Maravilha. Pelo menos para mim.
Já desliguei completamente destes trabalhos de xaxa. Só continuo a andar devido à inércia de mais de uma década. Felizmente, não se esgotará totalmente antes que o mundo comece a acabar em 21 de Junho (data do exame de Matemática).
Agrada-me pensar que tudo isto vai pelo cano abaixo dentro de pouco tempo (ao contrário de certas pessoas). A presença constante da minha família próxima. A sucessão constante e fútil dos anos lectivos. Todo este espaço, o meu quarto, esta casa, esta cidade. Tudo este mundo vai acabar por ser obliterado definitivamente da minha vida. Não logo em Setembro, mas passados 1 ou 2 anos. E isso é bom.
Não estou minimamente interessado em prender-me àquilo que será, em breve, o meu passado. Este mundo já passou o prazo de validade há mais de um ano. Está mais que na altura de o trocar por um novo, um mundo onde possa focar a minha atenção em matérias que me interessam, lidar sozinho (de preferência) com quaisquer problemas que me surjam, e estar livre da interferência psicológica provocada pela presença dos meus pais. Soa familiar, não soa?
Não vou esconder que tenho um pouco de medo. Este novo mundo, ainda que altamente aliciante, é-me totalmente desconhecido. Não tenho a mínima ideia do que irei fazer quando chegar a Lisboa ou ao Porto (conforme venha a decidir). Não sei o que (e quem) vou encontrar quando começar a frequentar a universidade, nem como reagir àquilo que me aparecerá a frente. Não sei que métodos terei de adoptar para lidar com o (previsivelmente muito) trabalho que o curso que escolhi me colocará. Não sei como me vou sair na avalanche de interessantes desafios, académicos e não só, que encontrarei.
Como menciona o post da MariaEduarda, há coisas de valor que se vão perder parcialmente. Mais particularmente o contacto com os amigos. Digo "parcialmente" porque, embora, provavelmente, não os vá ver muitas vezes em pessoa, poderei continuar a comunicar com eles, sempre que não estejam atolados em trabalhos. O mesmo vale para a minha família (que não tenciono visitar com muita frequência. A ideia de regressar ao passado é deprimente).
Viver no novo mundo não será fácil ao princípio. Terei que lidar com todos os problemas que já mencionei e outros inesperados que inevitavelmente surgirão. Mas vale a pena, pois ficarei muito mais perto de atingir dois dos meus três principais sonhos actuais: trablhar na minha área de interesse e tornar-me independente dos meus pais. Aliás, o terceiro sonho também poderá realizar-se, dependendo da minha sorte e das habilidades sociais que eu venha a ganhar. Num mundo onde tudo é novo, tudo é possível.
O fim do mundo começa a 21 de Julho e acaba algures em Setembro. O período das férias de Verão, que medeia estas datas será, assim, uma espécie de limbo. Mas um limbo agradável. Pelo menos, assim o espero.
Que venha o fim do mundo!
segunda-feira, 22 de março de 2010
Terminou (não-)oficialmente o suplício
Não foi na sexta-feira, mas enfim. Acabou-se. A partir de hoje não tenho mais trabalhos da escola com que me preocupar (sem contar algum trabalho de casa manhoso). Nada como a semana passada, que foi gasta com as coisas mais insossas que se possa imaginar. (Um trabalho sobre basquetebol e um relatório de Área de Projecto. Blherk.)
Agora, vou dedicar o meu tempo a coisas de maior interesse. Como o seguinte:
len = $*.pop.to_i
result = ""
words = []
$*.each {|source| words += File.read(source).split if File.file?(source) }
len.times { result += " " + words.sample }
puts result
Dou um rebuçado a quem souber o que é isto.
sábado, 19 de dezembro de 2009
Enfastiado ou enfastiado.
(E, pelo caminho, partam algumas telhas, também.)
sábado, 2 de agosto de 2008
Estranhezas de uma semana de férias
Quando se vai de férias, vêem-se coisas interessantes. Eu voltei ontem de uma semana de férias. Ir ao mar e apanhar sol não tem nada de especial, por isso não vou falar disso aqui. Eu vou mas é falar das coisas estranhas ou simplesmente engraçadas que vi (e também um bocado das minhas opiniões, se não se importarem), tanto durante as ditas férias como na viagem de regresso. Que são quatro (por enquanto):
#1: O inferno é já ali à frente
A água do mar, bem, pode-se dizer que tem uma tendência alarmante para ser gelada. Nas profundezas do inferno, há, supostamente, um sítio gelado onde põem os traidores e acho que até o próprio Satanás (segundo a Divina Comédia). Bem, para lá chegar, basta entrar no mar. É mesmo frio. Mas depois também fica melhor. Digamos que se trata de uma breve visitinha.
#2: O fim de Portugal é um fim ventoso
Eu estive na Ponta de Sagres, o fim de Portugal, e aquilo é ventoso que se farta. Por isso, quando uma ventania enorme assolar o país, já sabem que Portugal vai acabar (Faz sentido, Portugal, pobre como é, há-de ser levado pelo vento). Oxalá os portugueses sobrevivam.
#3: A sobremesa que custa 240 euros
Depois fui almoçar num restaurante. E quando vi as sobremesas, bem, no menu estava uma chamada “Tentação de 3 Chocolates”, e por baixo estava o preço: 240€. 80 euros por cada chocolate, sem contar com a tentação... imagino a qualidade desses chocolates... de onde terão vindo? Por outro lado, esses chocolates provavelmente não são nada de especial – a tentação, sendo um pecado, presumivelmente sai cara ao tentado. Se calhar até é isso, quem sabe?
Nos outros menus dizia que essa sobremesa custava 2.40€, preço que pura & simplesmente não existe. Se calhar, quando iam a escrever a vírgula, puseram a caneta no papel e esqueceram-se de continuar o traço. (Só espero que, em vez disso, não se tenham esquecido de um zero no final do número.) Seja como for, o que vinha nos outros menus não é para aqui chamado, uma vez que é do meu menu que estou a falar. Enfim, avancemos, que este tema se está a tornar cansativo.
#4: A caixa registadora que é vidente
Mais tarde, já durante a viagem de regresso, parámos numa estação de serviço, onde eu bebi um sumo de maçã. Ora bem, o que sucedeu foi o seguinte: quando vi a conta, dizia lá que o sumo era de laranja. E, para mais, na conta figurava a data de 2 de Agosto de 2008 (lembro-vos, caros leitores, de que isto aconteceu ontem). O mais curioso é que hoje bebi, de facto, sumo de laranja. Se calhar, o melhor é voltar a essa estação de serviço para ver se descubro como é que uma caixa registadora faz para prever o futuro.
E é isto que eu quero dizer (por agora!)