4 + 5 = 10
e hoje, no teste de Métodos Estatísticos:
Arquimedes me perdoe.
e hoje, no teste de Métodos Estatísticos:
Arquimedes me perdoe.
A Coreia do Norte pediu hoje clemência à sua vizinha a sul, após ter sofrido um bombardeamento nuclear na ilha de Gnoeypnoey, no Mar Vermelho. Vários países aliados da Coreia do Sul, entre os quais os EUA, já mostraram o seu apoio a este ataque. Esta é a primeira vez em 57 anos que as duas Coreias mostram algum tipo de hostilidade, tendo a Coreia do Norte prestado, até, auxílio tecnológico à do Sul aquando do acidente fatal sofrido por um submarino desta última.
A PT tem a partir de agora, por ordem da Comissão Europeia, 2 meses para libertar a golden share que possui no estado português. Segundo o Tribunal Europeu de Justiça, esta golden share constitui uma restrição inaceitável à livre circulação de capitais, visto que esta é o coração dos incentivos financeiros empresariais e politicamente motivados ao Estado.
A telenovela italiana Meu Amor, transmitida pela TVI em Espanha, recebeu por engano o prémio Emmy para melhor novela internacional. Segundo consta, o júri confundiu a novela com outra com um nome semelhante, produzida em Portugal e transmitida pela RTP2. Esta teve uma audiência de cerca de 12 milhões de televisões; até mesmo os equipamentos nas prateleiras das lojas mostraram interesse em vê-la. A novela foi elogiada por críticos profissionais pela sua moderação no que toca a cenas de sexo e de compras.
Carvalho da Silva, director da CGTP, teve algumas palavras para dizer aos portugueses a respeito da greve geral de hoje. "Temos uma extraordinária greve geral em Portugal e queremos transmitir o nosso maior desprezo a todos aqueles que utilizam os transportes públicos diariamente para se deslocar ao trabalho ou à escola." A greve foi convocada, como foi lembrado por da Silva há uma semana, para protestar contra o aumento inesperado dos salários e a melhoria abusiva das condições de trabalho.
Desta vez acho que me foquei demasiado na política.[*7. times,
*[5, 4,3,2,
1,0] ].each{|
n|puts ' '*n+
?#*5+ ' '*(
12-2* n)+?#*
5};#olhaumv
Este programa mostra uma letra. Qual?
Esta é outra ideia que é completamente descabida. Como é que diabo um aluno que chumbou no 8º ano vai conseguir passar nos exames do 9º e estudar a matéria do 10º? Penso que é humanamente impossível, a não ser que esses exames sejam ridiculamente fáceis. E mesmo que fosse possível, a darem-se oportunidades destas, por que não dá-las a quem as poderia aproveitar, nomeadamente alunos com notas excelentes (como cincos a quase tudo), em vez de as dar a quem menos as merece? Chamam a isto "facilitista", mas eu não estou a ver esta ideia a facilitar o percurso escolar de nenhum aluno, a não ser que se trate de um craque que chumbe de propósito para saltar o 9º ano, coisa que me parece muito pouco plausível.
Isabel Alçada defende esta medida dizendo que é "transitória", o que é irrelevante para o assunto. Não interessa se é transitória, é ridícula. E, nesta lenta imitação de país, muitas coisas "transitórias" acabam por se tornar permanentes. E ainda mais ridículas do que o que já são.
No dia 24, li uma notícia bizarra no jornal i: constava que, na noite do sábado anterior, uma empregada do refeitório da Escola Básica de Fitares tinha realizado a sua festa de casamento na escola. A festa, ao que parece, foi tão animada que até se dispararam tiros de madrugada. A parte mais hilariante, porém, é que a festa foi autorizada pela directora da escola, que está de consciência tão tranquila que mandou calar toda a gente dentro da instituição.
Não entendo como é que uma coisa destas acontece. Mas por que raio havia alguém de se lembrar de festejar um casamento numa escola? Só um cemitério seria um local menos apropriado para fazer tal coisa, ainda por cima a meio da noite, quando, supostamente, as escolas fecham todas.
Se alguma coisa demonstra a incompetência de certas pessoas neste país, é isto. A senhora directora, quando confrontada com o sucedido, desviou imediatamente a conversa e afirmou que "todos os dias há assaltos nas escolas" (referindo-se a um furto que ocorrera na mesma escola na sexta-feira anterior à noite), o que, tecnicamente, é mentira porque, segundo o Ministério da Educação, não há assaltos que cheguem para todos os dias do ano. Como diz este bloguista e bem, por que diabo é que nem se fecha aquela escola nem se demite a direcção? Típica incompetência portuguesa (peço desculpa pela repetição, mas isto não tem mesmo outro nome).
Recentemente estive a pensar (como habitualmente) e reparei num aspecto muito curioso da maneira como as pessoas costumam organizar o tempo. Este aspecto consiste na divisão do tempo numa variedade de "anos", cada um com uma definição diferente e variável, tipicamente ligada a uma qualquer instituição. Há o ano civil (o único que dura mesmo um ano), o ano lectivo, o ano fiscal, o ano judicial, e provavelmente muitos mais. Ora, o interessante é que todos estes períodos de tempo não estão alinhados uns com os outros, nem (à excepção do primeiro), duram 365 dias.
Na minha opinião, isto é idiota e só serve para complicar. Se tudo estivesse alinhado com o ano civil, haveria uma correspondência directa entre este e todos os outros. Logo, quando alguém falasse num determinado ano, seria sempre claro do que é que está a falar. Tal não é o caso agora. Quando me dizem "o ano passado", referem-se a quê? A 2009? Ao ano lectivo de 2008/2009? A outra coisa qualquer?
Aliás, inicialmente, eu tinha escrito, por engano, "ano lectivo de 2009/2010", o que só demonstra ainda mais o potencial para confusão.
Que eu saiba, a língua serve para as pessoas se entenderem.
(Sim, este post talvez seja estúpido.)
#!/usr/bin/env ruby19
$VERBOSE=''=~/./
require 'open-uri'
alias
_ open
K="iuuq;00hpphmf/dp\
n0tfbsdi@jf>VUG.9'r\
>";R="gsso9..fnnfkd\
-bnl.rd`qbg>hd<TSE,\
7%p<";I=0;P='';loop{
B=K[I];C=R[I];C=C;D=
B.bytes.to_a[I-I-I+\
I-I+I+I-I-I+I+I-I-I-
I+I+I];E=C.getbyte 0
P+=((D+E)/2).send(\
'rhaac'.unpack('xx\
xxaXXXXaXXa').join.
intern);I<35?I+=1:\
break};$*[0]?(B=$*[
0].gsub(/ /,?+);P<<
B;Z=_(P).read;puts(
Z.scan(/<cite>.*?<\/
cite>/x).map{|l|l.
gsub(/<[^<>]*>| - /,
'')})):IO.new(0)<<
"\n\LIAF".reverse
Se alguém conseguir perceber o que isto faz, dê-me com uns paralelos na tola.
Ontem fui a um restaurante em Constância. Lá, reparei numa coisa a que, creio, nunca tinha prestado muita atenção antes. Tratava-se de um dos doces: o comum "doce da avó". Fiquei intrigado. Por que carga de água é que só as avós faziam doces? (e não é a primeira vez que me pergunto isto).
Como é óbvio, fui ao Google descobrir a resposta, a qual, inesperadamente, não constava dos resultados. O melhor que encontrei foi esta história inventada (e, no meu entender, muito vaga). Porém, tive a curiosidade de ir pesquisar outros doces da forma "doce do(a) x", em que x é um grau de parentesco qualquer. Desta forma, confirmei a existência dos seguintes doces (cliquem nos nomes para ver a fonte):
(Alguns destes, porém, são receitas de arroz doce.)