domingo, 20 de dezembro de 2009

Selos

Os selos do lado esquerdo da página foram gentilmente oferecidos pelo Blog que não tem um nome original. e pelo Publicações de Goldalsky. Ofereço-os, com igual gentileza, aos blogs constantes da minha lista de recomendações, pois é Natal.

Fritz e as Fadas Mortas

diogo - olá
joana - olá
diogo - então, já encontraste o pai natal?
(joana tropeça)
joana - sim, agora toma TROPEÇÕES INSTANTÂNEOS!!!
(diogo tropeça sem parar)
diogo - vais pagar! fritz nunca te perdoará!
joana - quem é fritz?
diogo - sou eu!
joana - mas tu és o diogo!
diogo - estavas enganada! eu sou fritz e agora vou governar o universo!
joana - nunca o permitirei!
(piano cai na cabeça do diogo)
diogo - isto não é o fim...


FIM


(esta pérola também estava no telemóvel. Também não percebo a segunda parte do título.)

The Best of Bus Soundtrack


  • Homem do Leme
  • I'm Yours
  • Menina, Estás à Janela
  • Garagem da Vizinha
  • Dunas
  • Ai, Ai, Ai, Ai
  • Malhão, Malhão
  • Carta
  • Cinderela
(isto está no meu telemóvel há que tempos)

Copos disto e daquilo

No momento em que escrevo estas palavras, estou sentado num restaurante à espera que me sirvam. Somos quatro, mas, quando chegámos, havia oito (mas depois eram nove) copos na mesa. Oito. Aparentemente, uns de água e outros de vinho. Sinceramente, não percebo a distinção. Afinal de contas, vinho é vinho seja em que copo se puser, e idem aspas para outras bebidas. Não é por beber num copo diferente que se fica menos bêbedo, como qualquer alcoólico poderá constatar.
Mas os copos nem são o pior. A nossa mesa estava dotada do módico total de 24 talheres, 12 garfos e 12 facas,  todos virtualmente idênticos excepto pelo seu tamanho. Se existe algum motivo para um garfo ser "de peixe" ou "de carne", eu nunca o conheci.  Se bem que tenho uma teoria da conspiração: este esquema foi inventado pelos fabricantes de talheres para duplicar os lucros. O dinheiro fala sempre mais alto, não é?

sábado, 19 de dezembro de 2009

Enfastiado ou enfastiado.

As aulas acabaram, mas não me sinto melhor. Que raio de feitio o meu. Se tivesse ideias para alguma coisa de relevante, era capaz de ajudar. O que sucede é que fico todos os dias a fazer a mesma coisa, e isso é verdadeiramente enfastiante. Escrever este texto, muito provavelmente, também não ajuda. Devia pegar naquela história (mas não tenho ideias de jeito). Ou nalgum programa. Ou escrever textos para o blog. Maldita preguiça, que me impedis de realizar actividades interessantes. Nem o Natal me suscita interesse. Raios partam a preguiça.


(E, pelo caminho, partam algumas telhas, também.)