Divagações 2

Ontem, à custa do anterior "episódio" (se assim podemos chamar a uma "refilação" publicada quase à meia-noite) das Divagações, houve discussão quente como as castanhas assadas aqui no blog. Como é possível que defendam ideias tão patéticas como as que apareceram nos comentários desse post. Enquanto que talvez algumas das teorias esfarrapadas apresentadas sejam minimamente plausíveis, a situação actual, tal como disse anteriormente, não faz sentido como um todo, por muito justificável ou lógica que pareça. As peças do puzzle estão lá todas, mas não parecem encaixar de forma alguma. Estão a fazer confusão. Estão a falar de algo específico, e eu estou a falar do mundo como um todo.
Mas que teimosia! Vocês estão errados... eu estou certo... PONTO FINAL!!! Que mania de me contrariarem. Detesto isso, por amor da padeira de Aljubarrota. Querem sempre que eu ceda. Ora bem, eu já cedi vezes de mais. Estou farto que me obriguem a fazê-lo. E agora, no que diz respeito à minha opinião, nem pensar! Daqui ninguém me tira! (metaforicamente falando, claro está.)
Ahh... abençoada teimosia. Todos acham que é um defeito, eu sinceramente acho que é mais uma virtude. Impede-nos de sermos conformistas e de cedermos a tudo e mais alguma coisa, o que é um erro fatal para a personalidade de qualquer pessoa. Cometê-lo é quase uma espécie de suicídio. E, como já disse, detesto governos, detesto leis, regulamentos, todas essas coisas... quem se me quer meter no caminho é melhor que saia da frente JÁ! É leis sobre isto, é leis sobre aquilo... Não param um bocadinho, e por isso eu também não paro de refilar. Tenham paciência.