quarta-feira, 7 de julho de 2010

Subsídio de estupidez

Em Portugal, tem-se observado, desde há algum tempo, uma estranha obsessão por parte de sucessivos governos em tentar "salvar" - da miséria, por meio de inúmeros subsídios, e da ignorância, através da trivialização do "sucesso escolar" (ex.: "Novas Oportunidades") -, pessoas que, como é evidenciado pelos resultados de tais campanhas, nunca hão-de deixar de ser as criaturas vazias, inúteis e degradadas que são actualmente. Estas pessoas caracterizam-se por uma espantosa falta de carácter moral, abusando prontamente da "boa vontade" do estado e de outros e agindo como crianças pedinchonas que não têm mais nada para fazer. Tipicamente, só querem dinheiro, e não, por exemplo, comida, da qual precisam para sobreviver. Eu não estou a tirar estas ideias do nada, vieram de algumas histórias que ouvi a respeito destes indivíduos e que, apesar de tristes, não me surpreendem. São os tipicamente apelidados de "mais desfavorecidos", designação que pode ser verdadeira se se assumir que se refere à inteligência dos sujeitos que descreve. Existem, certamente, muitas pessoas decentes que vivem na miséria, mas, infelizmente, não parece ser a essas que os esforços do governo actual e de anteriores se dirigem.

Como eu disse, os "mais desfavorecidos" nunca sairão da cepa torta por muitos subsídios e "oportunidades" que se lhes dêem. Tudo que essas medidas fazem é permitir-lhes sobreviver, mantendo-se, porém, na miséria e na estupidez, a segunda frequentemente causa da primeira. Ou seja, em vez de eliminarem a degradação, perpetuam-na. Os degradados ficam na mesma, e o resto da sociedade fica a perder, pois tem que lidar com os problemas causados por um grupo de pessoas que nada faz de útil e só consegue viver à custa dos outros, ao mesmo tempo que os atrapalha. Só resta, portanto, uma única explicação para esta aparente tentativa de salvar os insalváveis: o culto do politicamente correcto com o objectivo de obter votos e apoio popular. Os "apoios sociais" aos pobres costumam ser um trunfo muito brandido pelos partidos, especialmente durante as campanhas eleitorais, pelo que continuarão mesmo que só sirvam para desperdiçar dinheiro e tornar o estado ainda mais ineficiente, bem como atrasar o já de si lento progresso da sociedade portuguesa.

À luz da natureza dos indivíduos "apoiados", penso que a única forma de solucionar esta situação ridícula é cortar todos os apoios a esta gente. Deixem apodrecer nas ruas e morrer à fome aqueles que apenas contribuirão para a degradação mental deste país. Pode ser que, então, a selecção natural entre em funcionamento, a inteligência do português médio suba e o nosso nível de desenvolvimento se aproxime do de países mais evoluídos. Caso contrário, as pessoas inteligentes vão continuar a fugir daqui e este país cairá cada vez mais fundo na mediocridade, até que não haja possibilidade de o recuperar e colapse de vez.

3 comentários:

MariaEduarda disse...

estou 100% em desacordo contigo. Pronto, não na totalidade, mas em grande parte.

MariaEduarda disse...

Há pessoas que realmente são desfavorecidas e não têm culpa que algumas das que recebam subsídios sejam idiotas. Nestes casos não podes generalizar tanto.

The Purple Teen Wizard disse...

Que se dê uma oportunidade a toda a gente, entende-se. Que se dê oportunidades infinitas a quem manifestamente não as merece, é óbvio que não. Eu falei principalmente deste último ponto.