domingo, 20 de dezembro de 2009
Selos
Fritz e as Fadas Mortas
joana - olá
diogo - então, já encontraste o pai natal?
(joana tropeça)
joana - sim, agora toma TROPEÇÕES INSTANTÂNEOS!!!
(diogo tropeça sem parar)
diogo - vais pagar! fritz nunca te perdoará!
joana - quem é fritz?
diogo - sou eu!
joana - mas tu és o diogo!
diogo - estavas enganada! eu sou fritz e agora vou governar o universo!
joana - nunca o permitirei!
(piano cai na cabeça do diogo)
diogo - isto não é o fim...
FIM
(esta pérola também estava no telemóvel. Também não percebo a segunda parte do título.)
The Best of Bus Soundtrack
- Homem do Leme
- I'm Yours
- Menina, Estás à Janela
- Garagem da Vizinha
- Dunas
- Ai, Ai, Ai, Ai
- Malhão, Malhão
- Carta
- Cinderela
Copos disto e daquilo
Mas os copos nem são o pior. A nossa mesa estava dotada do módico total de 24 talheres, 12 garfos e 12 facas, todos virtualmente idênticos excepto pelo seu tamanho. Se existe algum motivo para um garfo ser "de peixe" ou "de carne", eu nunca o conheci. Se bem que tenho uma teoria da conspiração: este esquema foi inventado pelos fabricantes de talheres para duplicar os lucros. O dinheiro fala sempre mais alto, não é?
sábado, 19 de dezembro de 2009
Enfastiado ou enfastiado.
(E, pelo caminho, partam algumas telhas, também.)
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
Canetas brilhantes
Ajudas à produção
Infelizmente, esta tentativa de esconder os incentivos financeiros à publicidade nos programas é um tiro no pé. As pessoas estavam tão habituadas aos patrocínios que nem reparavam neles. Agora, vêem "ajudas à produção" e são capazes de ter algumas suspeitas.
(É também possível que tudo isto se trate de alguma legislação esquisita, mas tenho dúvidas. Faço notar que não penso que o termo seja falso: apenas julgo que é um uso pouco recomendável da sinonímia.)
sábado, 7 de novembro de 2009
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
Alguém me explique o que se está a despassar
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
Baratas
sábado, 12 de setembro de 2009
Desiste mas é tu
ALERTA: pirosice para além do imaginável
A música, em particular, é espectacular.
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
Não há espaço para tanta peculiaridade
Hoje, finalmente, tirei o plástico do meu livro de Matemática, e tenho, desde já, vários comentários a fazer. Começarei pela capa.
Capa
O elemento visual mais notável da capa deste livro são os feixes de luz que a adornam no meio e no lado direito, que, embora bastante psicadélicos, não têm qualquer relação discernível com a Matemática. É de destacar, também, as várias mirazinhas que estão desenhadas na metade inferior, uma das quais tem um 6 escrito lá dentro. Talvez queiram dizer que o livro contém muita precisão, mas para isso bastava uma mira grande, não?
Há, também, quatro figuras que parecem lemes. Isto surpreende-me; eu não sabia que a Matemática era um barco. Pelo menos, fico a saber por que é que os alunos sentem tanta dificuldade em governá-lo.
Outra coisa que me chamou a atenção foi a imagem de uma calculadora que está perto do canto superior esquerdo. De facto, faz sentido mostrar uma calculadora num livro de Matemática, só que esta é uma calculadora básica (que ainda por cima tem aspecto de ser bastante antiga) e o livro é do 12º ano. Dadas as notas dos alunos nos exames de Matemática desse ano, no ano lectivo anterior, talvez uma imagem do HAL 9000 fosse mais adequada.
Felizmente, no meio disto tudo, há elementos que fazem sentido, nomeadamente a grelha quadriculada e os pontinhos luminosos espalhados pela capa, bem como o conjunto de linhas, do lado direito, acima do título, que parece uma régua (embora eu desconheça em que unidades está).
Segunda capa
É mesmo preciso ter um duplicado da capa na primeira página do livro? (Note-se que isto é um problema comum a todos os livros).
Introdução
Esta é a parte do livro que não diz nada de interessante, e que, por isso, ninguém lê. Os dois primeiros parágrafos não têm mesmo nada que se lhes diga, ou melhor, nada que o aluno não soubesse já ou não notasse depois de avançar para o resto do livro. Segue-se uma lista dos três temas tratados no manual - que, curiosamente, é repetida mais 3 vezes nas páginas seguintes.
A seguir, refere que o programa é descrito no início do livro. É importante referir isto. Tipicamente, o professor só faz menção do programa no fim do ano, quando vem dizer se foi todo dado ou não.
Segue-se uma escalpelização da natureza dos exercícios apresentados ao longo do livro. Essencial à compreensão dos exercícios, claro.
Depois, menciona a atenção dada à "avaliação formativa" e à auto-avaliação. Nos já sabemos, visto que temos que arcar com ela no fim de cada período lectivo. E, por fim, refere a importância da orientação do professor, sendo que a palavra vem escrita em negrito e iniciada com letra maiúscula. Note-se que a palavra "aluno" não merece esse tratamento. Isto é exactamente o oposto do que o governo teria feito, se tivesse escrito esta introdução.
(Mesmo lá no canto, refere que o texto foi escrito pelos autores do livro; mais uma vez, obrigado! É informação bastante valiosa, que até vem mencionada na capa e tudo.)
Estrutura do manual
Nesta secção, é explicado ao aluno o que são e para que servem as várias secções do livro. Claro que um aluno do 12º ano não tem aptidões suficientes para as compreender sozinho.
Programa
A pequena introdução da página 6 refere que o manual foi concebido segundo o programa de Matemática A do 12º ano. Mais uma vez, um pormenor que escaparia a qualquer aluno mais desatento. Também afirma que os novos conteúdos se "articulam" com conteúdos antigos. Isto é uma desilusão para todos aqueles que confiavam, tal como indicado pela calculadora da capa, que a matéria seria suficientemente fácil para ser compreendida sem conhecimentos prévios de Matemática.
Contracapa
A contracapa, principalmente, é uma repetição da capa, com o fundo encolhido e metido para um lado (e sem a calculadora). De maior importância é o facto de apresentar os principais pontos de marketing deste manual escolar. Uns são óbvios (adequação ao novo currículo do ensino secundário), outros são vagos (oferta de "novas perspectivas de trabalho", diversidade de situações de ensino, apoio ao desenvolvimento de competências essenciais, valorização do trabalho dos alunos e dos professores) - característica que é típica em textos de marketing -, e outros não fazem qualquer sentido (educação para a cidadania? O que é que as matérias explicadas no livro têm a ver com cidadania?).
Redundância
Só para terminar, gostaria de referir um pormenor curioso. Tirando o título na capa e na página de direitos de autor, o facto de que este livro é dedicado ao 12º ano de escolaridade é referido 11 vezes, e o de que se foca em alunos do Ensino Secundário aparece mencionado 4 vezes. Como se o aluno portador deste livro já não estivesse farto de o saber. (Pensando bem, se calhar alguns ainda não sabem.)
sábado, 28 de fevereiro de 2009
9 coisas sobre mim
- Odeio mentir.
- Estudo muito.
- Sou relativamente tímido.
- Adoro comer chouriço
- Considero o termo "menor" ofensivo.
- Tenho uma imensa adoração pela cor azul.
- Não tenho medo de dizer as verdades.
- Tenho os políticos em muito baixa consideração.
- Este desafio não tem piada porque as mentiras são óbvias.
E aqui está.