Os selos do lado esquerdo da página foram gentilmente oferecidos pelo Blog que não tem um nome original. e pelo Publicações de Goldalsky. Ofereço-os, com igual gentileza, aos blogs constantes da minha lista de recomendações, pois é Natal.
diogo - olá joana - olá diogo - então, já encontraste o pai natal? (joana tropeça) joana - sim, agora toma TROPEÇÕES INSTANTÂNEOS!!! (diogo tropeça sem parar) diogo - vais pagar! fritz nunca te perdoará! joana - quem é fritz? diogo - sou eu! joana - mas tu és o diogo! diogo - estavas enganada! eu sou fritz e agora vou governar o universo! joana - nunca o permitirei! (piano cai na cabeça do diogo) diogo - isto não é o fim...
FIM
(esta pérola também estava no telemóvel. Também não percebo a segunda parte do título.)
No momento em que escrevo estas palavras, estou sentado num restaurante à espera que me sirvam. Somos quatro, mas, quando chegámos, havia oito (mas depois eram nove) copos na mesa. Oito. Aparentemente, uns de água e outros de vinho. Sinceramente, não percebo a distinção. Afinal de contas, vinho é vinho seja em que copo se puser, e idem aspas para outras bebidas. Não é por beber num copo diferente que se fica menos bêbedo, como qualquer alcoólico poderá constatar. Mas os copos nem são o pior. A nossa mesa estava dotada do módico total de 24 talheres, 12 garfos e 12 facas, todos virtualmente idênticos excepto pelo seu tamanho. Se existe algum motivo para um garfo ser "de peixe" ou "de carne", eu nunca o conheci. Se bem que tenho uma teoria da conspiração: este esquema foi inventado pelos fabricantes de talheres para duplicar os lucros. O dinheiro fala sempre mais alto, não é?
As aulas acabaram, mas não me sinto melhor. Que raio de feitio o meu. Se tivesse ideias para alguma coisa de relevante, era capaz de ajudar. O que sucede é que fico todos os dias a fazer a mesma coisa, e isso é verdadeiramente enfastiante. Escrever este texto, muito provavelmente, também não ajuda. Devia pegar naquela história (mas não tenho ideias de jeito). Ou nalgum programa. Ou escrever textos para o blog. Maldita preguiça, que me impedis de realizar actividades interessantes. Nem o Natal me suscita interesse. Raios partam a preguiça.